sábado, 2 de abril de 2016

Caos Causado com Capivara Ciana

Uma capivara azul corria pelo bosque. Parecia meio sem rumo. Era difícil de prever qual era a vontade do animal até porque eu particularmente não sei dizer bem a razão pela qual eles fazem determinadas coisas. O mamífero após correr por alguns 10 minutos, parou e resolveu correr atrás do próprio rabo, similarmente a um cachorro.

Em seguida, ela parou. Tudo isso sob o olhar vigilante de um morcego que a observava de cabeça para baixo em uma árvore próxima. O olhar da capivara parecia vidrado em alguma espécie de fantasma que só ela era capaz de ver. Ela balançava a cabeça para cima e para baixo ocasionalmente. O morcego conseguia sentir uma determinada vibração no ar, mas certamente não era capaz e dizer o que era.

Eis que a capivara azul tomou seu rumo novamente em disparada. O final do bosque daria certamente em uma área urbanizada, mais especificamente na pista de pouso do aeroporto principal da cidade. O animal invadiu a pista, e logo em seguida invadiu o aeroporto. Algumas pessoas ficaram assustadas, porém a capivara parecia ser inofensiva, até que ela avistou uma aeromoça.

Era uma bela funcionária chamada Sasha. Ela não era uma aeromoça de fato. Estava apenas fazendo um laboratório devido a uma audição para um papel em um filme. O animal olhava fixamente para a mulher como quem desejasse alguma coisa. Ela correu. A capivara foi atrás. Os guardas florestais ainda não haviam chegado. O animal derrubou a atriz cortou a saia dela com os dentes e por fim arrancou a calcinha dela que era extremamente sexy e confortável.

Sasha foi para o banheiro depois de ter sido despida e foi auxiliada por uma outra mulher em cujo crachá era possível ler Jenna. Elas demoraram um bom tempo no banheiro, muito mais do que seria necessário para simplesmente vestir uma roupa nova.

A capivara fugiu com a calcinha nos dentes em direção a cidade até encontrar um morador de rua que se aquecia em frente a uma fogueira, o mamífero largou a peça de roupa no fogo que queimou até a sua última ponta. A fumaça gerada pelo material se espalhou pela cidade gerando um misto de embriaguez e luxúria.

Tártaro notou que a fumaça chegava e imaginou que algo estranho estava acontecendo. Ele precisava ser rápido. Entrou em um hospital e conseguiu uma máscara cirúrgica e então saiu o mais rápido o possível. No momento em que saiu do hospital uma capivara azul passou correndo cruzando o seu caminho. Ele a viu e foi correndo tentando seguir os traços, e ao perceber a embriaguez causada pela fumaça, colocou a máscara cirúrgica reduzindo drásticamente os efeitos.

O detetive estava a salvo, mas ele notou que as pessoas estavam se comportando de maneira estranha. Ele precisava achar a capivara o mais rápido o possível.

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