quarta-feira, 30 de março de 2016

Gyff & Tsumomo - Sketch Tsumomo

Sei lá. Tava meio inspirado pra tentar isso hoje. Então abri o paint e deu nisso aqui


Você pode até me criticar, mas não pode me processar por fazer um esboço dos meus personagens.

Polêmica #57 - Batman vs. Superman

Homem-morcego e Super-homem.


Os dois principais heróis da DC comics se espancando.

sábado, 26 de março de 2016

Gyff & Tsumomo #58

Pouco depois das trepidações iniciais da carruagem ao arrancar para fora da cidade. Konvaa foi para o lado de fora para prender o condutor que o atordoou, juntamente com Tsumomo, utilizando uma esfera trovejante. O golpe destruiu a carruagem fazendo-a descarrilar e libertando os cavalos que seguiram disparados para algum lugar no horizonte.

Gyff e Higuma também foram pegos de surpresa pelo evento e perderam o equilíbrio, caindo em laterais opostos do vagão após furarem a cobertura de pano com o peso de seus corpos. Eles estavam no último, que andou mais um pouco antes que freiasse devido a falta de tração abrindo o campo de visão de um para o outro. Ambos com adagas em punho. O ladino, impetuoso, fez o primeiro movimento correndo na direção de sua oponente.

Creosvald

Creosvald estava vestido com sua capa preta, em posição de espreita no alto de um edifício baixo. Era noite, e as nuvens cobriam a luz do luar tornando tudo ainda mais escuro. A iluminação da rua era fraca pois as lâmpadas de cada poste par estavam quebradas. Quebraram-se todas na noite anterior quando um caminhão passou atirando projéteis ritimadamente.

Algo diferente certamente iria acontecer e Cresovald estava pronto para filmar tudo com o seu celular, Ele então rolou pelo telhado para que não pudesse perder nenhum momento da ação. Então um unicórnio amarelo passou correndo pela rua com um galope pesado. A cor era cintilante e fluorescente que qualquer pessoa seria capaz de enxergar a quilômetros de distância, ainda mais nessa escuridão.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Lista de Músicas

Fica aqui, para fins de registro, músicas que eu estou aprendendo a tocar lentamento e o meu progresso em relação a elas:

Dream Theater - The Spirit Carries On (Nailed it!)
Rainie Yang(ft. Show Luo) - In Your Eyes
Kokia - Kawaranai Koto ~ since 1976
Gonzaguinha - Explode Coração
Siam Shade - Solomon's SealGloria Ettari & Massimo Deda - Voa Alto

Beleza, já foi uma de 6.

Polêmica #57 - Justiça para Quem?

O Brasil está um grande caos político.


E até agora esse cara tem sido a estrela desse drama.

terça-feira, 22 de março de 2016

Parcimônia Frenética #10 - Na ponta da língua (Parte 8)

No dia seguinte, Cherry acordou se sentindo mal. Estava deitada numa posição estranha na cama, os travesseiros jogados no chão. Seus músculos estavam tensos e doloridos, e sua cabeça pulsava dolorosamente. Ao passar as mãos nos olhos notou o rosto molhado e grudento, como se tivesse chorado dormindo. Os cabelos estavam insanamente embaraçados e despenteados.

Amaldiçoou mentalmente a crise de insônia intensa que seu cérebro hiperativo lhe proporcionara na noite anterior enquanto se esforçava para levantar e arrumar a cama. Mas não havia muito o que podia fazer. Todas aquelas informações e preocupações povoando a sua mente, a sensação de que poderia estar próxima das respostas que buscava, a relação tensa com sua mãe... O que realmente lhe surpreendera era o fato de ter dormido até depois das onze, permanecendo imune aos apelos constantes do despertador do celular ao lado da cama. Um feito no mínimo raríssimo, se não inédito de fato.

Aquele estado pedia um banho quente. Longo e relaxante. Uma sessão de hidratação capilar também.

Ao atravessar o corredor em direção ao banheiro notou a porta do quarto da mãe fechada, mas ouviu barulhos que indicavam sua presença vindo lá de dentro. Parou por alguns segundos em frente a porta, sem saber se batia ou não. Estava preocupada com a mãe, mas ainda não fazia ideia de como falar com ela sem acabar trazendo todos os seus próprios problemas em pauta. Tocou a porta como se quisesse alcançar a mãe, mas por fim seguiu em frente.

Tomou uma boa "chuveirada" e lavou os cabelos enquanto a banheira enchia de água quente. Aplicou a máscara hidratante e pôs a touca térmica. E finalmente deixou seu corpo submergir no abraço confortável da água quente. Respirou fundo os vapores perfumados da banheira repleta de espuma e sais de banho. E sentiu o estresse acumulado de muitos dias de paranoia diluindo-se no calor úmido da banheira.

Depois de sair muito a contragosto do banho relaxante e drenar a banheira. Terminou o processo de lavar a máscara capilar e então aplicar o condicionador. E foi só quando se enrolou na toalha e já estava saindo do banheiro que notou o espelho embaçado e fez questão de limpá-lo, que finalmente pode dar uma boa olhada em si mesma pela primeira vez em alguns dias.

Haviam profundas olheiras sob seus olhos que davam um aspecto meio sombrio e doentio ao seu semblante. Seus cabelos, normalmente de rosa chiclete alegre ou outra cor igualmente vibrante, estavam quase que totalmente descoloridos. Seus lábios estava rachados e feridos de tanto morde-los de preocupação e ansiedade. A pele estava definitivamente pálida e ressecada, completando o quadro cadavérico de sua aparência atual.

Balançando a cabeça veementemente para espantar os pensamentos sobre sua aparência da cabeça, Cherry saiu vigorosamente pela porta. Não tinha tempo para se preocupar com essas coisas supérfluas, havia acordado tarde e ainda tinha muito a pesquisar na biblioteca que ainda fecharia mais cedo por ser Domingo. Passou na cozinha para pegar qualquer coisa para ir comendo no caminho depois de se vestir e saiu apressada de casa. Sua mãe não havia ainda saído do quarto, mas não tinha tempo para se preocupar com isso também.

***

Dessa vez fez o caminho de forma muito mais fluida e rápida, tendo as memórias da viagem anterior frescas em sua mente. Chegando logo ao seu destino e prontamente se dirigindo às seções onde se encontravam os livros que buscava. Pensou ter visto a bibliotecária simpática de cabelos roxos quanto entrou, mas ao olhar novamente não pode encontrar sinal algum da mesma.

Tão logo tinha seu material de estudo selecionado, encontrou uma mesa no canto da ainda mais vazia biblioteca do que de costume e pôs-se a continuar sua pesquisa sobre o gesto que a assombrava. E graças a coincidência estranha da seita secreta de magos egípcios apontada por John, tinha uma nova pista: sociedades secretas.

As poucas horas que tinha antes que a biblioteca se fechasse passaram tão depressa que nem notou seu estômago roncando de fome. Notou menos ainda que as poucas pessoas que passavam por ali foram todas embora e já não sobrava ninguém. A única coisa que a fez finalmente emergir das páginas empoeiradas foi a sombra de alguém parando a sua frente.

Levantou os olhos lentamente para dar de cara, para sua surpresa, com a bibliotecária simpática do dia anterior.

- Hey...! - Cherry disse com uma animação decrescente ao notar a expressão desconcertada da mesma.

- Oi... Bem... É que... Nos estamos, meio que, fechando... Agora...

Cherry a olhou meio pasma por alguns segundos, com a boca pendendo vergonhosamente aberta, antes de se dar conta do que aquilo queria dizer.

- Ih! Droga! - respondeu se desesperando e desajeitadamente começando a empilhar todos os livros.

A bibliotecária riu e tocou seu ombro.

- Calma, está tudo bem... Eu guardo os livros, é meu trabalho, sabe?

- Ah... Mas... Não. Você vai sair atrasada por minha culpa, né? Não, não, não... Olha só... Eu te ajudo a guardar os livros. Sei direitinho onde eles estavam. A gente termina rapidinho!

Rindo ainda mais, a bibliotecária tentou convence-la de que estava tudo bem, mas finalmente cedeu a insistência da garota. E as duas juntas puseram os livros em seus devidos lugares e terminaram de arrumar o que faltava da biblioteca antes de saírem.

Depois de se despedir de algumas pessoas que ficaram para terminar de trancar o lugar, a bibliotecária se aproximou de Cherry com aquele sorriso simpático que era sua marca registrada.

- Então... Você está com fome?

- Hã? - respondeu a garota confusa.

- Fome. Comida. Você come, não é? Você chegou aqui na hora do almoço e não comeu nada até agora... Deve estar com fome.

- Ah... Sim... Pra falar a verdade eu estou, mas-

Antes que pudesse dizer mais qualquer palavra ou inventar uma desculpa qualquer, a bibliotecária disse de forma autoritária:

- Então vamos comer. Tem uma lanchonete aqui perto que faz uns sanduíches vegetarianos sensacionais. Não que eu seja vegetariana, mas eles são tão bons assim.

Incapaz de negar, Cherry simplesmente acenou a cabeça e a acompanhou. O sanduíche era realmente bom, e realmente a deixou satisfeita. Nunca havia comido rodelas de pepino tão bem temperadas que poderiam facilmente substituir um hambúrguer caprichado. Sua fome também era tamanha que mal pôde conversar, mas ainda assim a bibliotecária conseguiu faze-la rir uma ou duas vezes.

Quando tentou pagar a sua conta, foi impedida sem chances de argumentação. A bibliotecária era muito simpática, sim, mas também tinha aquela característica impositiva e incisiva que se espera de bibliotecárias que não dava muito espaço para qualquer discussão. Mas Cherry não reclamaria, aqueles momentos tinham sido os mais alegres da sua semana.

A garota acompanhou a bibliotecária até, surpreendentemente, sua moto. E depois admirar e fazer mil perguntas sobre incrível a chopper retrô da mesma, finalmente se despediu.

Depois de dar as costas e alguns passos, Cherry finalmente se deu conta que em nenhum momento havia perguntado o nome da bibliotecária. Após perceber sua incrível falta de tato, ela parou e se virou depressa. E apesar de estar esperando que a bibliotecária já estivesse indo embora, a encontrou no mesmo lugar, montada na moto e olhando diretamente para ela.

- Sinto muito... - disse a bibliotecária de uma forma que Cherry mais leu em seus lábios do que ouviu propriamente.

E então, a bibliotecária pôs a língua para fora e com o indicador direito tocou em sua ponta. Em seguida virou-se, ligou a moto e partiu. Enquanto Cherry ficou lá, paralisada no mesmo lugar, com o seu coração batendo mais forte do que imaginava ser possível.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Pensando Sobre Matemática #54 - Continuidade

Hoje a gente vai falar um pouquinho sobre aquilo que a gente não tem.


Essa superfície aí, por exemplo, é contínua ou descontínua?

domingo, 20 de março de 2016

Hardcore Devel #56 - Sockets: BSD para Windows

Se você desenvolveu uma aplicação que utiliza rede em um ambiente Unix, é bem provável que você já saiba o que é um Socket BSD.


Não, um socket BSD não tem nada a ver com o FreeBSD. Mantenha a calma.

sábado, 19 de março de 2016

Gyff & Tsumomo #57

Ainda era de dia. Cowboy se sentava sobre Higuma que parecia abatida. Gyff se levantava do alto de um telhado. depois de ter sido jogado para trás. Algumas pessoas viram aquilo e tentavam entender a confusão de longe. Konvaa apareceu logo em seguida, passando por entre as pessoas, e observando o alquimista sentado sobre a ilusionista.

- Cowboy, levante-se. - Disse o detetive se aproximando.
- Eu sei que essa não é a verdadeira. -  Ele respondeu, tirando um pequeno frasco e bebendo o conteúdo. Era whisky.
- Então fique e proteja essa saída. Eu vou atrás dela.
- Beleza.

Konvaa se retirou logo em seguida. Cowboy olhou para a multidão enquanto estava sentado sobre uma ilusão corpórea.

- Tão olhando o que!?

Gicmaal quebrando a quarta parede

- Hey, Gic. - Disse Alfredo.
- Fala. - Respondeu Gicmaal
- Eu vou ali no banheiro dar uma mijada.
- Sério?
- Sério.
- Cara você tá numa história e vai mijar?
- É. Não pode?
- Po cara, é completamente desnecessário.
- Então o que a gente vai fazer?
- Bom, aquilo que a gente veio fazer.

Gicmaal e Alfredo foram contratados para derrubar paredes. Especificamente quatro paredes que estavam localizadas em algum lugar perdido no meio da estrada. De acordo com o contratante, Alguém começou a construir uma propriedade ali mas foi capturado por policiais e nunca mais foi visto.

quarta-feira, 16 de março de 2016

Bloqueio Criativo

To num bloqueio criativo. Então segura isso ae:


Esse foi o resultado de digitar rrrrrrrrrr no google e pegar a primeira imagem.

Polêmica #56 - Sexo

Tirem as crianças da sala!

Pois o papo agora vai esquentar.

domingo, 13 de março de 2016

Hardcore Devel #55 - RPGLogia #2

Continuamos aqui o projeto RPGLogia!


Inspirado por esse frango.

Gyff & Tsumomo #56

"A cidade não pode parar! Somos fortes! A rainha Priscilla gostaria que nós continuássemos firmes! Estamos fazendo o nosso trabalho, e logo ela estará de volta! Por enquanto não podemos desanimar! Unidos somos mais fortes!"

Tsumomo fechou os olhos por um instante assim que saiu do departamento pensando - "Para onde Higuma iria?" - E decidiu arbitrariamente que iria para a saída, já que ela não sabia mesmo. O problema é que Tsumomo tem o hábito de estar no lugar errado na hora errada. Ela passou rapidamente pela pessoas, ela que costumava atrair olhares, dessa vez não o fez com nenhuma das pessoas que circulavam pelas ruas.

Konvaa diria que ela estava no lugar certo na hora certa.

sexta-feira, 11 de março de 2016

Gicmaal sob o improvável

Gicmaal começou seu dia normalmente, levantou-se, tomou um banho, porém não conseguiu escovar os dentes pois a água acabou no exato momento. A água contida na caixa d'água foi suficiente para que ele pudesse tomar o banho. Por causa disso ele não seria capaz de fazer almoço.

"Ok vou almoçar fora hoje." - Ele pensou, vestiu suas roupas normais. Calça jeans, camisa preta, jaqueta vermelha, tênis branco. Era só mais um cara normal na multidão, apesar de já ter feito algumas coisas que a maioria provavelmente não teria feito. Tudo o que ele queria era arrumar trabalho para sua empresa Freelance de serviços gerais.

O primeiro trabalho do dia já estava garantido quando um homem que carregava uma pasta negra trombou com ele na rua.

quarta-feira, 9 de março de 2016

É possível ser feliz?

Essa geralmente é uma pergunta retórica e eu particularmente não seria capaz de respondê-la. Todos nós, afinal, buscamos a felicidade, porém um matemático em primeira instância perguntaria se a felicidade de fato existe. É um problema que nós temos, a gente primeiro tem que provar que a solução existe pra poder encontrar uma forma de chegar até ela.

Eu particularmente diria que ela existe, apesar de isso ser discutível, e eu acredito que ela pode ser perene, o que também é discutível. Não é um pensamento muito científico peseguir uma solução simplesmente acreditando que ela existe sem ter a evidência que ela de fato existe, mas eu particularmente o faço. Afinal, se não existe a evidência a inexistência, porque eu deveria desistir?

Existem cientistas estudando a felicidade e os efeitos que ela tem sobre nós, bem como as formas de atingí-la. Não posso dizer muito se concordo com tudo, mas certamente as evidências sobre o nervo andarilho(vagus nerve) é bastante interessante. Um nervo que se desprende da medula no cérebro, toca o coração e os pulmões e se espalha até os rins, dotado de funções que sincronizam a respiração e os batimentos cardíacos bem como faz com que eles respondam a estímulos audiovisuais, ou até mesmo a sensações de nervosismo ou bem-estar.

Acho interessante ler um pouco sobre embasamento científico a respeito da felicidade. Afinal, por que viver uma vida inteira de infelicidade?

domingo, 6 de março de 2016

Hardcore Devel #54 - Programação em C++ #2

E assim continuamos a série!


Vamos aprender um pouco mais sobre como a coisa funciona.

Gyff & Tsumomo #55

Gyff foi até o departamento onde esparava encontrar Cowboy. As vezes ele se perguntava a razão pela qual ele ainda aceitava participar dessas caçadas loucas, mas ele lembrava a sensação de estar vivo, e sabia que era algo com a qual ele podia conviver por mais alguns dias, mesmo que isso significasse ficar quase sem comida.

Ele sabia que os estabelecimentos estariam em grande parte fechados, então não parou em lugar nenhum para comer como geralmente faria em seus dias normais. As ruas desertas indicavam que o rapto da rainha realmente impactou na cidade, porém isso foi quebrado por um anúncio sonoro que indicava um discurso de emergência. Ninguém precisaria sair de casa para ouvir, mas certamente algumas pessoas o fizeram. O ladino ignorou.

sábado, 5 de março de 2016

Glenn e Janus - Pela liberdade!

2035. A humanidade evoluiu bastante levando os avanços tecnológicos a níveis que poucos seriam capazes de prever. A internet das coisas juntos com os diversas padrões de tecnologia permitem que todos os dispositivos, de super computadores a um singelo interruptor, estivessem conectados a internet.

Juntamente com isso surgiu o desafio da energia, que foi solucionado através de um super aproveitamento da energia solar utilizando super painéis captadores de energia, bem como energia de fissão nuclear. Mas as coisas não estão nada bem. Shodan evoluiu e agora parece estar monitorando o mundo inteiro 24h por dia.

quinta-feira, 3 de março de 2016

Dá o Play Macaco #53 - Hotel Transylvania 2

O hotel da vânia trans está de volta!


Opa, peraí.

A partir daqui tem Spoilers então se você liga pra isso, dê um passo para trás, por favor.

quarta-feira, 2 de março de 2016

Divulgação Gratuita #4 - Gamasutra

Hoje eu estava lendo o Gamasutra(com G). Acho que é um site que todo designer ou desenvolvedor de jogos deveria ler pois contém muito material interessante pra quem se interessa tanto pela parte artística e todo o processo de criação quanto a parte dos negócios com games.

Até porque ja é sabido que jogos movimentam muito dinheiro por ano, sendo que o Brasil é o quarto maior consumidor de jogos no mundo, mesmo com todos os problemas de carga tributária. Se com a economia fraca, a galera consome jogos alucinadamente, imagina se a economia estivesse forte.

Bom, além do mercado de jogos ser bastante forte no Brasil, tem o fato de que o processo de criação de jogos é muito maior do que a produção em si, como acontece com qualquer produto. A gente nunca percebe toda a logística por trás das coisas, ou talvez até perceba mas certamente precisamos dedicar um tempo a pensar sobre isso. Reflita quando você xingar o GM do seu servidor de Ragnarok.

Então, se você se interessa e saca de inglês, divirta-se!

http://gamasutra.com

terça-feira, 1 de março de 2016

Polêmica #54 - Os Soldados de Odin

Peraí, Odin!? O que que polêmica tem a ver com mitologia nórdica?


Que porra é essa!?

Parcimônia Frenética #9 - Raiders Of The Lost Word II

Os caçadores da palavra perdida exploram castelos abandonados e se embrenham em antigas florestas inexploradas em busca de conhecimento. Conhecimento que é poder. E o poder, o poder invariavelmente corrompe. Então dê o seu primeiro passo rumo a vilania e aprenda.

Verdade seja dita, eu não tenho muito material para isso. Seria possível apresentar (quase) todas a palavras que eu tenho agora num único artigo. E não é como se eu estivesse fazendo nenhum esforço hercúleo para obter novas. Então eu estou gotejando-as uma a uma numa estratégia vil e barata para prolongar a vida dessa coluna (coluna? postagem? coisa? frango?).

E também não é como esses textos sejam engraçadíssimos ou oferecessem algo além do que um pequenino e breve relance (nossa, que redundante, cara (eu reivindico meu direito de Licença Poética)) de uma curiosidade linguística. Eles talvez possam ser considerados informativos. E eu possa ser considerado irritante e sem noção. Mas assim é a vida.

Divago.

(Mentira, estava perversamente embromando os leitores (leitores? existem?))

A palavra de hoje éeeeeeeeeeee:

Abscond

E não, não é conde dos abdomens. Rá! (se existe alguém lendo isso, me perdoe (leitores? Deus? Seres cósmicos?))

ab·scond (ăb-skŏnd′)

É um verbo intransitivo.
Seu sentido é o de fugir rápida e secretamente de um local para esconder-se. Normalmente com o intuito de escapar complicações legais.

Esse é um termo antiquíssimo, mas ainda não foi classificado arcaico. Não é muito comum vê-lo por aí hoje em dia, mas já encontrei-o algumas vezes em publicações jornalísticas antigas. A primeira vez que me deparei com o termo, porém, foi numa webcomic chamada Homestuck. Esses quadrinhos não se passam de forma alguma num cenário antigo, mas tem um ar cômico e se aproveita bastante da linguagem escrita para o mesmo o que resulta em uso de termos e palavras menos comuns.

Mas divago (pra valer dessa vez).

A forma mais comum de se deparar com supracitado termo atualmente é na sua forma de expressão idiomática:

Abscond with (alguma coisa)

Tal expressão passa a ideia de dar sumiço em algo de forma furtiva, especialmente quando falando de algo não lhe pertence

Não é uma expressão exatamente comum, mas pode ser usada de forma jocosa por falantes mais velhos.

Por curiosidade, a etimologia da palavra 'abscond' nos mostra que ela veio do Latim abscondere, que quer dizer esconder. E essa é a mesma origem na nossa palavra em Português 'absconder' que é a origem da palavra 'esconder'.

E é isso aí. Any comments, questions, or complaints?


Referências & Fontes:
http://www.mspaintadventures.com/?s=6
http://www.thefreedictionary.com/
http://www.wordreference.com/
Minha mente doentia e perturbada